Características:
Chapéu de pequenas dimensões, sem alcançar os 3 cm de diâmetro, com forma campanulada numa primeira etapa, depois convexa e no final plano-convexa. No centro permanece durante todo o seu desenvolvimente um mamelão bastante grande. A cor varia em função do grau de hidratação do espécime, desde ocre avermelhado até um castanho claro. Por ser higrófago faz com que a margem seja estriada por transparência.
Lâminas adnatas ou livres em relação ao pé, de cor castaho claro em jovens depois logo mais escuras ou avermelhadas, relativamente apertadas e com lamelas intercalares.
Pé cilíndrico e sinuoso, mais comprido que o diâmetro do chapéu, de cor similar ao mesmo. Está coberto por uma espécie de escama em toda a sua totalidade. Possui um anel frágil de cor creme e em forma de saía, que habitualmente encontra-se manchado na zona superior devido as esporas.
Carne escassa e pouco consistente de cor ocre clara. Um odor fúngico e sabor doce.
Habitat:
Encontrada nos finais do Verão, no entanto também pode ser encontrada no Outono. Espécie rara, pouco comum que frutifica em solos ricos em humús e nitrógeneo mas não é coprófila.
Observações:
A alta concentração de amatoxinas que possui, similar as pequenas lepiotas mortais, causam um sindrome ciclo-peptídico superior a 6 horas fazendo um dano hepático que pode ser irreversivel. É parecido com o Conocybe aporos, muito mais comum que da espécie aqui descrita.