Características:
Chapéu pode superar os 10cm de diâmetro, de cor branco, no entanto existem variedades com tons mais acinzentados. A parte superior é tipicamente plana, em exemplares maduros, que concede ao chapéu uma forma de trapézio. A sua margem é pouco lobulada. Torna-se amarelo ao ser esfregado.
Lâminas apertadas, de cor cinzenta, que se mantêm durante muito tempo. Só no final do ciclo de vida se tornam rosas ou castanhas-escuras como todas as espécies de Agaricus. Livres em relação ao pé.
Pé central e cilíndrico, bastante esbelto e bulboso na base, de cor branca e com um anel descendente e duplo da mesma coloração. Ao ser cortada a base tende rapidamente a uma coloração de amarelo muito vivo.
Carne branca e espessa, ficando amarelada ao corte. Com um odor desagradável que no entanto às vezes é fraco em espécies muito jovens e frescas. Aroma também desagradável.
Habitat:
Costuma frutificar desde finais do Verão até ao final do Outono, normalmente em “anel de fada”. Só aparece em prados, jardins, zonas rurais e já se encontrou em entulhos.
Observações:
É uma espécie ligeiramente tóxica, no entanto consta em muitos sites que durante décadas tinha sido comestível pois confundia-se com o Agaricus campestris. Ao ser consumida produz transtornos gástricos leves. Pode-se confundir com qualquer Agaricus que amarelece ao corte, mas geralmente cheiram a ânis e a tinta quando se cozinha.